Pesquisar este blog

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Rock end Roll no Brasil

Introdução
O rock brasileiro nasceu tão logo Elvis Presley disparou o primeiro dos três acordes de That's Alright Mama, e as primeiras cenas de "Rock Around The Clock/Balanço das Horas" - passaram nas telas dos cinemas brasileiros, com a trilha sonora de Bill Halley & His Comets. Em meados dos anos 50, inicialmente pelas mãos e vozes de orquestras de baile e cantores populares, como Betinho e Seu Conjunto, Nora Ney e Cauby Peixoto, o rock and roll tomou conta dos rádios, televisões e produziu ídolos como Sérgio Murillo, Tony e Celly Campello. Em seguida, com a entrada em cena da fase instrumental, os novos roqueiros agregaram à história do rock nacional os sons das guitarras, influenciados por grupos como os ingleses Shadows e os americanos Ventures, ampliando a cultura musical da juventude. Depois, nos anos 60, com a chegada dos Beatles, dos Rolling Stones e Jimi Hendrix, vieram a Jovem Guarda, a Tropicália e o som de garagem, com seus yê-yê-yês, distorções de guitarras e contestação. A experiência acumulada desembocou na geração dos anos 70, com o rock made in Brazil, que aprofundou as misturas sonoras, incorporando o progressivo, a música rural e outros sons nordestinos. As várias fases do rock brasileiro seguem explicadas abaixo.
Anos 50
A história do rock no Brasil é basicamente a mesma dos demais países, exceto Estados Unidos, onde ele nasceu, e Inglaterra, onde, de certa forma, o skiffle assimilou a seu jeito e de forma mais rápida a nova linguagem musical. Ao chegar em terras brasileiras, diante da inexperiência dos jovens frente ao ritmo novo, aos instrumentos e, mesmo, à falta de espaço social para a juventude, o rock and roll foi absorvido inicialmente pelas orquestras de jazz, e pelos cantores tradicionais, responsáveis pelos primeiros hits do novo gênero. Assim, Nora Ney, uma cantora de boleros e samba canção, gravou o primeiro rock – Rock Around the Clock (em inglês); Betinho e seu Conjunto é responsável pelo primeiro rock com guitarra elétrica, o clássico Enrolando o Rock, onde tocou uma Fender Stratocaster; e, ainda, é do compositor Miguel Gustavo, com interpretação de Cauby Peixoto, o primeiro rock com letra em português – Rock and Roll em Copacabana. Mas, de forma especial, foi com a exibição do filme Balanço das Horas (Rock Around the Clock), com trilha sonora de Bill Halley & His Comets, que o rock and roll estourou no país, provocando tamanha confusão nos cinemas, que levou, por exemplo, o governador de São Paulo, Jânio Quadros.
Anos 60
A década de sessenta abriu com a mistura de rock tradicional, som instrumental, surf music e outros ritmos como o twist e o hully gully. Com o surgimento dos Beatles e dos Rolling Stones, o rock brasileiro explodiu definitivamente sob diversas formas, transformando-se em um dos mais criativos da América Latina. O movimento Jovem Guarda, liderado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, envolveu a maioria da juventude, com programas de televisão, shows ao vivo e inúmeros discos, entre lps e os lendários compactos. Em 1966, sob o comando de Roberto Carlos (foto), o I Festival de Conjuntos da Jovem Guarda, promovido pela TV Record, espalhou a febre do rock pelo país, que tomou conta das garagens, clubes sociais, televisões regionais, festas de igreja e aniversários. Além dos três, também destacaram-se os cantores Eduardo Araújo e Ronnie Von e os grupos Renato e Seus Blue Caps, Os Incríveis e The Fevers, entre outros. Ao lado da Jovem Guarda, também a Tropicália, eliminando as fronteiras sonoras e culturais, introduziu a guitarra na tradicional MPB e o discurso político no rock, produzindo a versão brasileira da psicodelia mundial. Neste movimento, destcaram-se intérpretes, compositores e arranjadores como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Rogério Duprat e, de forma especial, o grupo Mutantes. Ainda, além desses espaços mais visíveis, o som de garagem também marcou a sua presença no cenário roqueiro nacional, por meio de inúmeros grupos que deixaram raros lps e compactos para a história, como Som Beat, Baobás, Beat Boys e Liverpool.
Anos 70
Os anos 70 foram marcados pelas bandas e intérpretes "made in Brazil", que afirmaram definitivamente a identidade do rock nacional, compondo e cantando em português e, também, ampliando o domínio da técnica, dos equipamentos e dos estúdios. Foi a década que também introduziu no país os grandes shows, tanto em casas de espetáculos, ginásios e, de forma especial, ao ar livre. Iluminados pelo exemplo dos Mutantes, dezenas de grupos desdobraram-se em variadas experiências, do rock visceral do Made In Brazil, ao progressivo Som Nosso de Cada Dia, liderado pelo ex-Incríveis Manito, passando pela psicodelia barroca d'A Barca do Sol, pelo rock rural do Ruy Maurity Trio ou pela mistura de progressivo/erudito/música regional do grupo O Terço, entre outros. Destacaram-se ainda nos anos setenta, os grupos Som Imaginário, O Peso, Bixo da Seda, Moto Perpétuo, Módulo Mil, Arnaldo (Baptista) & Patrulha do Espaço; Sá, Rodrix & Guarabira; Secos & Molhados e Veludo, entre outros. O grande destaque desta década é o surgimento de Raul Seixas que, depois de liderar o grupo Raulzito e Os Panteras, em meados dos anos sessenta, e produzir inúmeros artistas para a CBS, entre eles Jerry Adriani, transformou-se no maior roqueiro do Brasil, com sua colagem universal de Elvis Presley/John Lennon/Luiz Gonzaga.
Anos 80
Nos anos 80, o rock brasileiro se firma no mercado. Nomes consagrados da MPB e da música romântica cedem espaço nas paradas de sucesso a artistas influenciados pelas novas tendências internacionais. Punk, new wave e reggae ecoam no Brasil. O grupo Blitz, liderado por Evandro Mesquita, é o primeiro fenômeno espontâneo. Sua música "Você não soube me amar", de 1982, é sucesso nacional. Segue-se um surto de novos talentos, como Barão Vermelho, que tem Cazuza, considerado o maior letrista do rock brasileiro dos anos 80, Kid Abelha & os Abóboras Selvagens, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso e Camisa de Vênus. São eles os novos interlocutores da juventude. Uma fusão de MPB com a música pop internacional ganha espaço no rádio. Eduardo Duzek, Marina Lima, Lulu Santos, Lobão e Ritchie são os representantes dessa tendência. O grupo paulistano RPM, liderado por Paulo Ricardo, chega a vender 2 milhões de discos entre 1986 e 1988. Ainda de São Paulo emergem Ultraje a Rigor (com a música Inútil) e Titãs, cujo disco Cabeça dinossauro transforma-se em marco da musicalidade produzida no período.
Veja uma lista das bandas nacionais que mais se destacaram nos anos 80:
Blitz, Barão Vermelho, Camisa de Vênus, Titãs, Ultraje a Rigor, Ira!, Legião Urbana, Os Paralamas do Sucesso, Engenheiros do Havaí, RPM, Cabine C, Kid Abelha & os Abóboras Selvagens, Heróis da Resistência, João Penca e os Miquinhos Amestrados, Capital Inicial, Plebe Rude, Finis Africae, Biquini Cavadão, Lobão e os Ronaldos, Ritchie, Rádio Táxi, Roupa Nova, Lulu Santos, Leo Jaíme, Kiko Zambianchi, Os Inocentes, Cólera, Ratos de Porão, Garotos Podres, Olho Seco e Mercenárias
Anos 90
Nos anos 90, aparecem grupos cantando em inglês, que abrem perspectivas de sucesso internacional. O grupo mineiro Sepultura consagra-se na Europa e nos Estados Unidos. O grupo paulistano Viper conquista o Japão. A partir de 1993 voltam a fazer sucesso bandas que cantam em português e incorporam ritmos regionais nordestinos, como os Raimundos (de Brasília) e Chico Science & Nação Zumbi e Mundo Livre S/A (do Recife).




História do Reggae

O Reggae não é um estilo musical comum. Ele traz junto dele um conjunto de filosofias e pensamentos, que fazem entrar em harmonia mente e alma. É capaz de envolver a alma completamente através de maravilhosos arranjos de melodia, que energizam, pulsam e vibram. 


As ligações entre o reggae e o movimento (religioso, filosófico, politico) rastafari são grandes. Ambos representam um dos mais notavéis esforços humanos de reconstrução, a reconstrução da dignidade, do destino e da cultura de um povo. 


Nem todo reggae é rastafari. Como música, o reggae segue um caminho tortuoso mas continuo, que começa quando uma das formas musicais nativas da Jamaica, o mento, deixa-se contaminar pelas emissões de Rhythym'n blues americanas, via ádio, nos anos 40, e adquire uma forma nova, de ritmo mais complexos, incorporando metais, o Ska. Nos anos 50 e 60, o Ska segue seu proprio caminho evolutivo, inclusive gerando a primeira banda superstar da Jamaica, os Skatalites. O Reggae não é um estilo musical comum. Ele traz junto dele um conjunto de filosofias e pensamentos, que fazem entrar em harmonia mente e alma. É capaz de envolver a alma completamente através de maravilhosos arranjos de melodia, que energizam, pulsam e vibram. 


As ligações entre o reggae e o movimento (religioso, filosófico, politico) rastafari são grandes. Ambos representam um dos mais notavéis esforços humanos de reconstrução, a reconstrução da dignidade, do destino e da cultura de um povo. 


Nem todo reggae é rastafari. Como música, o reggae segue um caminho tortuoso mas continuo, que começa quando uma das formas musicais nativas da Jamaica, o mento, deixa-se contaminar pelas emissões de Rhythym'n blues americanas, via ádio, nos anos 40, e adquire uma forma nova, de ritmo mais complexos, incorporando metais, o Ska. Nos anos 50 e 60, o Ska segue seu proprio caminho evolutivo, inclusive gerando a primeira banda superstar da Jamaica, os Skatalites. 

LIBERDADE

     Para muitos a Liberdade é um sinônimo de rebeldia, embora a rebeldia seja um caminho para a liberdade. A Rebeldia é um passo importante, pois nela começa as regras as leis, e isto faz com que muitas pessoas fiquem presas, assim elas criam uma liberdade onde tentam conquistar o seu mundo vivendo da sua formar (liberdade). Algo muito importante é confundir liberdade com falta de disciplina. "Cada um faça o que lhe aprouver" O fato é fazer de sua liberdade um vandalismo, vindo de consequências brutas e (disciplina) é ideal para que seja uma liberdade conquistada com muito caráter, ética e moral...O legal é fazer uma história onde você possa contar e mostrar o bom de ser livre, e não, de ficar fazendo podridão por onde você passa!          Há quem use o termo liberdade para definir a possibilidade de ir e vir para onde queira, ou de decidir determinados objetivos, como escolha profissional, mudança de residência, controle do número de filhos etc.
         (liberdade para mim é, pegar um carro, uma maquina fotográfica na mão, e sair pelas estradas do Brasil tirando fotos da realidade, da beleza e mostrando diversas culturas que existe em nosso país. E claro mostrando tudo into em um blog para que muitos possam acompanhar o meu jeito de ser livre.  Tudo é melhor assim quando você ver que esta pronto pra se viver... Abrir os braços e ir de cara pro mundo, pronto para desafios e esquecer dos problemas, ter em pensamento toda a situação e ir sempre em Paz. PRONTO PRA VIVER COMO NINGUEM FAZ, TUDO É MELHOR ASSIM.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Madrugada sem Sono

     Olá meu nome é Priscila, estou aqui para falar que muitas pessoas sofrem de insônia, e outras porque não tem nada para fazer mesmo! Então para falar de insônia, teria que ter uma pesquisa profunda e entender um pouco do assunto, e isto não é comigo.
     Para os que gostam de ficar acordado na madrugada, é bom navegar na internet e ler muito, não tem horário melhor pra se ler, uma por que ajuda a vim o sono, outra você fica mas atualizado, e sim, ler nunca faz mal. Pesquisas feitas, mostram que 80% da população esta indo dormir  à partir das 2h da manha, isto faz com que elas acordem indispostas e fiquem com mal humor o dia todo, além do sono atrapalhar. Para muitas pessoas é essencial a internet, isto faz com que elas passem horas acordadas, para outras já é profissão ter um computador ligado 24h e sua hora de descanso acaba sendo 4 à 5 horas de sono por dia... Na madrugada, existe muitas coisas pra se fazer, cada pessoa opta por aquilo que gosta, se eu fosse falar todos os sites bacanas, lugares, filmes etc (...) eu teria que fazer uma pesquisa completa, então eu sugiro, que leia muito, que veja filmes bons, entre nos sites de comunicação e relacionamento a rede virtual é muito diversa, isto vai de você saber o que procura.
    


                                                                                    "Felicidade a gente é a que faz.... Viver é essencial, Aproveite como se fosse ontem".